segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

TMJ#2 - Um mundo de distância: Palpites




Eu me atrasei para lançar os palpites da ed. 02 porque estou também fazendo posts para o TMJ Awards. Quem está acompanhando o blog pode ver que já tem dois publicados.

A sinopse é a seguinte:

“Mônica continua o namoro com o Cebola, apesar da surpresa que recebeu. Mas a rotina do casal é quebrada quando surge um novo jogo online no mercado, que vira uma sensação. Algo estranho e misterioso começa a acontecer logo após eles jogarem. Quem está por trás desse novo jogo?”

Bem... edições centradas em jogo não são exatamente originais, mas vá lá. Será interessante ver como anda o namoro da Mônica com o Cebola apesar da distância. Será que vamos ver os dois se despedindo no aeroporto entre lágrimas depois de o Cebola dar aquele pingente para ela? Uia, que viagem!

Primeiro vamos falar da capa. Acho que vocês devem ter notado alguma coisa de familiar nela, estou certa?

Aqui vemos a Mônica de elfa, pela terceira vez. A primeira foi exatamente na ed. 02 da primeira fase, “A aventura continua”. A segunda foi na ed. 38 “Masmorras e dragões”. E a Magali de maga, também pela terceira vez.

As duas primeiras até que ficaram bem parecidas, como vocês podem ver logo abaixo. Então na terceira eles decidiram dar cara nova ao Cascão e Cebola. Eu ainda não entendi a fantasia do Cebola, mas rachei de rir ao ver o Cascão de ogro. Sei lá, ficou engraçado.

A Magali está mais parecida com o que a gente viu numa das ed. do Emerson. O Cebola lembra um pouco o Marty McFly do filme “de volta para o futuro”. Quer dizer, não sei se o desenho foi mesmo baseado nele, eu sou meio ruinzinha em captar referências. Foi o que me ocorreu quando vi a fantasia do Cebola. Ou então ele estava só de roupa normal mesmo tentando desvendar o mistério.

Falando em mistério, quais coisas estranhas vão acontecer depois de eles jogarem? Alucinações? Fantasia misturando com a realidade? Eles vão ficar com as personalidades alteradas ou vendo coisas esquisitas por todos os lados?

A primeira ideia que surge é a de que o jogo foi elaborado por algum vilão megalomaníaco querendo conquistar o mundo, tipo o Dr. Spam, isso é bem a cara dele.

Saiu a quarta capa e nela Cebola e Mônica seguram dois óculos e parecem tocar cubos flutuantes. Cebola também usa óculos na capa, então imagino que deve ser um jogo de realidade virtual (ou realidade ampliada). Caso tenha algum vilão por detrás desse jogo, ele pode estar usando esses óculos para controlar as mentes dos jogadores.

Mas é claro que nem tudo precisa ter um vilão, né? Lembram da ed. 42 “Torneio de games”? Todo mundo pensou que o tal adversário do Cebola era um vilão e na verdade era o Quim. E nunca ficamos sabendo o por que dele ter feito aquilo. Hum... será que vamos ficar sabendo agora? Seria o Quim o cérebro por detrás desse novo jogo? Tá, tá, sei que coloquei muita maionese nessa viagem, mas não deixa de ser uma possibilidade.

Pode ser que o programador do jogo não seja alguém do mal e sim esteja fazendo uma experiência, ou tenha boa intenção, mas algo dá errado. Também tem a possibilidade de serem alienígenas, seres do além, de outra dimensão, etc. Pode ser qualquer um e qualquer coisa.

Primeiro eles vão jogar, depois ver que algo estranho está acontecendo e se mobilizar para descobrir esse mistério. Tudo se resolve, as coisas voltam ao normal e fim. Deve ser basicamente isso.

Agora fico pensando... e se ao jogar, eles forem colocados dentro do jogo sem perceber? Tipo uma matrix parecida com o mundo real, mas que algumas coisas começam a sair errado e eles ficam desconfiados? É uma possibilidade também.

Ou então o jogo dá um bug esquisito mesmo, quem sabe um vírus. Vai saber...

Eu não estou exatamente curiosa ou ansiosa para ler essa nova edição, mas de repente posso ter uma surpresa e a história ser boa. Só fiquei assim meio bolada por ser, novamente, algo focado em Mônica e Cebola. Se continuarem insistindo demais no namoro desses dois, até os Cebônicos vão enjoar e pedir para eles terminarem tudo.

Espero que nas próximas histórias a direção da MSP resolva se lembrar da existência do Cascão e da Magali.



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